segunda-feira, 29 de junho de 2009

Wind of Change.

Ou "O vento da Mudança."

Mudar é bom. Espairecer. Sentir novos ares. Enxergar de outra maneira. Ocasionar reviravoltas, quebrando o costume, quebrando a amarga rotina que tanto cansa e tanto destrói.
Há sustos e medos, é claro, porém eles costumam vir com gosto desconhecido e só se saberá se apetece, ou não, provando.


"(...)
The wind of change blows straight
Into the face of time
Like a stormwind that will ring
The freedom bell for peace of mind
(...)"


Paz... é o que busco e nunca estou satisfeita, almejando mais a cada porção conquistada.

Ainda bem que buscá-la, independente de que forma for, seja SEMPRE proveitoso.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Poço

No fim das contas, o medo atrapalha.
O medo impede as decisões corretas. Aquelas que são tomadas por instintos e vontades. Aquelas que traduzem o almejado. O medo faz as mentes pensantes se confundirem. E separar dois futuros-presentes para sempre. Distancia afinidades, desloca. E tornam-se presentes as amenidades.
Então, neste poço imundo, já há a primeira camada. Intacta. Ninguém combate.
Vejo outra, ali, se alojando, se deteriorando nessa massa podre.
Chegaram os julgamentos. Vêm em numero tão grandioso que não posso contar. Chegam sorrateiramente, passando a imagem de que fazem sentido, quando na verdade, iludem. Dizem que querem “abrir os olhos” ou dar uma lição. Ah, lição! Quem dera fosse este o nome real! Tais julgamentos, independente de onde saíram, são como uma bomba-relógio. Já foram armados, e estão correndo contra o tempo. Mas ninguém os enfrenta. Eles acumulam. E assim permanecem.
A solidão também já está chegando... Ela teme desaparecer, então aciona um dispositivo, dizendo baixinho que sem ela não se vive. Ah... Quem dera entendessem que não se precisa de solidão para viver. Que não precisa tornar-se mártir e muito menos seguir sozinho, pois esta é a moda. Que a solidão pode ser bem vinda, sim, mas não deve ser adotado como uma constante, mas como variável.
Para fazer parte desta massa pútrida chegou a carência, se espalhando por completo, se deleitando com o sofrimento por se sentir só, por julgar valores inexistentes, por temer a felicidade verdadeira. A carência é um simples resultado, daquilo plantado há algum tempo. Perigosa, ela, pois dependendo do estado, há aqueles que buscam alguém, sem se importar quem. Encontram lobos na pele de cordeiros e pode ser que nunca se dêem conta disto.
E digo... Que a sua felicidade verdadeira esteve perto... Esteve muito perto.

terça-feira, 23 de junho de 2009

"Mais um ano se passou..."



Filhotiiinha... Prova viva de que o tempo vôa cada vez mais depressa. Confesso que quando revi esta foto passou um filme na minha cabeça. E que as coisas boas, vividas, não voltam. Sorte temos nós, de termos um acervo de boas lembranças, o qual podemos consultá-los quando der vontade, e dependendo do dia, até reviver tudo de novo...
Saudade de ter um bebê recém nascido.
Saudade de acordar duas ou três vezes por noite (em raros momentos, porque dona Louise sempre gostou de dormir.)
Saudade de ficar cheirando a leite azedo constantemente.
Saudade de ver seus sorrisos de espasmo.
Saudade de segurá-la no colo por horas e horas e não me cansar de olhar.
Saudade da ansiedade de você aprender a sentar, engatinhar, andar, falar.
Saudade de quando você disse ´mamãe´pela primeira vez...
E hoje, nostálgica que estou, poderia escrever para sempre.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Eu te amo


(...)

Feche teus olhos...
Não é brincadeira, apenas feche...
Sinta minha presença.
Escute minha respiração...
Vê como estou ofegante?
É tua presença que me deixa assim!
Calma...
Não vou te morder!
Não recues...
Posso te beijar?
Gostas que eu te beije no pescoço?
E na nuca?
E na boca?
O que preferes?
Por que estás tímido?
Assim está melhor!
Adoro quando me abraças desta maneira...
E quando me segura assim,
Imobilizando meus movimentos,
Deslizando tuas mãos,
Explorando cada palmo do meu corpo.
Nesta estranha euforia silenciosa,
Onde misturam nossos sons,
Os nossos corações estão mais próximos
Batendo descompassadamente
A ponto de pararem num repente.
Então nosso ritmo vai aumentando.
Quero explorar teu corpo inteiro
Com minhas próprias mãos,
Com a minha boca, com meu próprio corpo,
Porém estás me deixando longe daqui...
Não vejo mais nada, não consigo pensar em mais nada
Até explodir em êxtase.
Olhe só, estamos aqui ainda...
Retomando nossa consciência,
Acordando do nosso mundo, só nosso
E estás recomeçando,
Mas de um jeito mais avassalador,
Mais profundo, mais ousado
Eu quero gritar, porra!
Mas alguém pode ouvir.
Me abrace mais forte,
Me domine por completo
Assim está perfeito!
E mais beijos!
Suor e saliva, impossível distinguir...
Como está quente aqui!
Quem eu sou?
Onde estou?
A onde vou?

(...)




**Este, escrito em 2004. Omiti algumas partes por vergonha de mim e do que eu pensava.rs. De resto, até que gosto.

sábado, 20 de junho de 2009

"O sol nasce pra todos...


...só não sabe quem não quer."

Assim como o sol se põe, no dia seguinte vem um novo, lindo e brilhante.
Que esta luz que invade a imensidão e o calor que este deixa fluir esteja presente em cada novo dia deste seu novo ano. Que seus sorrisos se multipliquem. Que caminhe pelos lugares certos. E seu sucesso se engrandeça cada vez mais.

















E que eu esteja presente, de uma forma ou de outra, para assistir a sua vida. Na primeira fila... Ou lá atrás, escondida. Mas presente. Promessa de Mari.

Feliz Aniversário! :D

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Até uma outra vida.

Pois é.

O mundo dá tantas voltas que no fim das contas acabo por ficar tonta.
Surpresas são boas.
E eu que tencionava fazer a maior do mundo. Com estrelinhas azuis transpassadas por um cordão. As idéias pulavam feito pipoca. Uma de cada vez. Cada uma com um sabor diferente. Algumas inesquecíveis... outras que seriam esquecidas. Algumas nem estourariam, ficariam ali, no fundo do pacote, representando o milho. Teria trechos favoritos e teria chocolate. Ah, ia dar um trabalhão. E visualizei algo tão bonito... Mas parei no meio do caminho. De todo o caminho, de toda jornada em questão.
Foi melhor.
Já que neste capítulo só vi o meu lado, ou pelo menos assim foi na maioria das vezes. E, talvez, desejar a cegueira seja burrice. Mas o colorido era tão lindo que não teve como não chegar perto... Cada vez mais, cada dia mais. No final das contas, era ofuscante. No final das contas, não havia mais beleza, e sim, admiração do desconhecido, do novo. No final das contas alguém sairia machucado e isto estava bem claro desde o início.
E se foi paixão?
Se foi, se for, não sei... a inteligência deve assumir uma hora. Tomar conta dos rabiscos, agora no começo, agora que é reversível passar uma bucha com água e sabão e apagar tudo. É reversível? Não, não é. Será mais “fácil” tirar você de dentro de mim agora e, um dia, eu me curar por completo. As feridas existem tais quais as manchas de tinta numa parede, rabiscadas. E, ao cicatrizarem, ainda existirão. Deixarão marcas, só não sei a intensidade das mesmas.
Não gosto de covardia, muito menos de questionamentos infindáveis. Acabam por valer nada e se passam por descaso dos sentimentos, dos mais confusos. De que adiantam as palavras sem contato? E digo para ambos os casos, preste atenção nas tais entrelinhas.
Quis entrar na tua vida. Quis entrar e ali ficar, fazer parte, compartilhar. Disposta até a enfrentar o que não me dispus com mais ninguém. A carregar um peso enorme, pois acreditava que valeria à pena. E espero que isto tenha ficado explícito em algum momento. (Se é que importa). Mas do teu lado não vi disposição nem audácia. Só vi medo e insegurança. Coisas que já tenho de sobra, obrigada. Fique com eles.
Mas valores, conflitos, monstros internos são piores que aqueles de filme de terror. Mesmo porque nunca é possível conhecer quem te assombra e o real motivo... Eles podem estar ali, na soleira da porta, sem que se dê conta disso, pronto para expor suas fileiras de dentes pontiagudos, suas garras e força descomunal. Então resolva seus medos... seus monstros e conflitos... pense e repense... E responda-me: o que tenciona e onde quer ir?
Desejo que nossos caminhos se cruzem, novamente, um dia...
E é só isso que queria que soubesse.
Até um dia... Até uma outra vida.
Paz! Sorrisos! Fim.

terça-feira, 16 de junho de 2009

AS MORTES

quando o primeiro amor morreu
eu disse: morri

quando meu pai se foi
coração descontrolado
eu disse: morri

quando as irmãs mortas
a tia morta
eu disse: morri

depois, a avó do Norte
os amigos da sorte
os primos perdidos
o pequinês, o siamês
morri, morri

estou vivo
a poesia pulsa
a natureza explode
o amor me beija na boca
um Deus insiste que sim

sei não
acho que só vou
morrer
depois de mim

Tanussi Cardoso

segunda-feira, 15 de junho de 2009

090309

Se buscares no íntimo
Se lembrares do impasse
E se o que já foi ainda importar...
Se as mágoas foram só em sonhos
Se houve veracidade em meio tantos conflitos
E se um recomeço está para surgir...
Os dias seguem, correm, se esvaem
Os conceitos mudam,
surgem outras razões
Mas a saudade permanece, fere.
A dor causada tende a aumentar, passo a passo.
E o vivido um dia não tem nexo,
data ou importância.
E tu somes, como se nunca existisse.
Ah, lembranças...
De nada me valem.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Não gosto...

...da tua ausência, do teu silêncio, muito menos do teu jeito de achar que me conhece.
Não gosto de quando faz de tudo pra me irritar, nem de quando me provoca ciúme.
Detesto tua teimosia, teu descaso com o que julgo importante.
Mas sonho sempre com dias não vividos e tão esperados. Sonho com beijos e risadas, com singulares vezes em que fez-me sentir especial.
Adoro teus olhos (e falarei isso pra sempre.)
Adoro tua voz.




E adorava pensar que estava ao teu lado.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Tem dias...


...que a gente acorda com o pé esquerdo.

Que a filha não deixa dormir, que pega no sono com a TV ligada, que perde a meia no meio das cobertas, que o gato faz xixi de madrugada no quarto, que pessoas que não deviam estar ´aqui´ falam com você, que a internet dá pau, que os amigos ficam com gracinhas idiotas, que deveria estudar, que derruba refri em cima da mesa do computador, molhando o monitor, o teclado, a câmera, que não tem almoço vegetariano em casa, que la fora tá 27ºC , mas dentro de casa parece -27ºC, que o cabelo não colabora, e as unhas também não, que você se dá conta de que o dia dos namorados é sexta feira, etc, etc, etc.


E nessas ocasiões... A gente que tem cajuzinho segue feliz.

\o/

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Posso.

Posso passar a tarde pensando

recolorir cada cor, cada gota de tinta.

Reinventar as músicas mais bonitas

Os sabores mais distintos.

Posso redecorar e redescobrir obras de arte,

assim como também posso transfigurar

versos em coragem

palavras em ousadia

segredos em truques infalíveis.


Posso fingir que nada representa

aglomerar lembranças corriqueiras num monte qualquer

fazer acreditar -e parecer convincente de fato-

de que não há envolvimento nem vontades.

Posso mentir quando perguntares

mesmo olhando nos meus olhos

dizer que não sei, dizer que não.

Jamais admitir o que sinto.


Posso buscar no meu íntimo

e rabiscar um papel, sem êxito

tamanho é o que tento esconder,

o que tento negar desde o começo.

Posso enganar a mim mesma,

já que acreditar na mentira, na ilusão

é o mais sensato

-e menos opressor-

E assim seguir minha vida.


Mas posso, também, admitir

que o encanto virou paixão,

que tenciono correr o risco

Abri as asas, deixar-me cair na imensidão

dos teus olhos, dos teus segredos, do teu mundo

Mundo agora nosso...

Mundo que clama por união

e união que clama por eternidade.


Posso e quero sentir

o teu cheiro tão perto de mim

Trazer à tona o que há muito está esquecido.

Buscar sorrisos e abraços

na hora que me for cabível (ou não).

Viver ao teu lado

sem me preocupar com o futuro,

sem nos preocuparmos...

Vivermos e só.

domingo, 7 de junho de 2009

.Victinho.

(Fotita do Habibs daqui pertinho de casa \o/)

E sair com você parece que voltamos no tempo. Ou que não passou tempo algum... Acho que voltei a ter 16, 17 anos... (Hmmmm, 17! hahahaha)
Mesmo tendo quase dormido no cinema... Ter levado um banho de pipoca por sua culpa, não termos pago o estacionamento \o/, ter ouvido você me dizer coisas e fazer aquela cara de dó, de choro, não ter esfiha de queijo no Habibs (nem o kibe grandão que você tanto gosta,rs!) eu faria tuuuudo de novo (UIIII).
Hahahahaa. Mesmo porque tivemos os bons momentos (sempre temos!), de pegar trânsito e xingar o povo da rua, contar causos e mais causos, ouvir sua opinião, dar a minha, etc, etc, etc.
Companhia indispensável, você?
Promete não esquecer de mim? Promete cantar Zezé di Camargo sempre? Promete continuar sendo lindo, inteligente E DE CARRO/MOTO?rs. Promete continuar não gostando de ler e me perguntar o significado as palavras ´difíceis´ do meu vocabulário?
Promete não sumir e passear comigo seeeempre?
Prometo te apresentar amigas bonitas e gostosas...
hahahahaha


Um beijo!
Amo você, Viii.

=D

sábado, 6 de junho de 2009

MAISUMDAQUELESPOSTSGIGANTES.

Essa história começou faz tempo. História daquelas bem antigas mesmo. De anos, de nem se lembrar quando começou. De passados entrelaçados por motivos de força maior. De descasos e vidas paralelas que se seguiram, então.
E há um reencontro. Que explode feito mágica, feito rojão. Aqueles sentimentos tão bem conhecidos, na melhor fase da vida. Há segredos e juras. Há risadas. Há limites e tabus, problemáticas que dificilmente seriam superadas.
Porém, a teimosia reina, há então um silêncio profundo após tantas e tantas verdades vomitadas (em vão).
E mais uma reviravolta nessa história, outro capítulo. Cria-se uma nova família, perde contato, e os dias vão se passando.
A morte aproxima sempre. Acaba unindo, acaba trazendo reencontros (mais?) para o dia-a-dia. Esabelecido o contato há tanto perdido, este toma forma e cresce, aumenta a cada dia.
O inevitável acontece: Falar sobre o passado. Falar sem esconder absolutamente nada, sem se preocupar com os demais envolvidos. Talvez tenha sido um erro? Talvez...
E leva-se adiante...
E a vista fica turva...
E não se enxerga mais nada na frente...
Deu-se espaço para um sentimento nobre, preenchendo aquele vazio que há muito feria, sangrava a cada dia.
Eram promessas sinceras impossíveis, feitas sem raciocínio. Aquelas que era visível serem meras loucuras, porém de tamanha intensidade quando vividas que chegava a fazer parte do presente real. E acreditar nas mesmas era cômodo e belo. Talvez estivemos na linha tênue entre o sensato e a burrice. Talvez, não. Certeza. Mas fomos para o lado sensato, por MUITA sorte.

Mas... independente de como tudo terminou, o importante é lembrar que um dia começou. Que não foi em vão, porque estar ´ao seu lado´ fez-me perceber que era possível ser feliz ainda, que a vida não estava perdida, que estava apenas começando, ou melhor, que era possível um RECOMEÇO. E isto, não há preço que pague.
Serei grata por cada momento insano que tivemos, principalmente pelo quê você causou em minha vida e em nome de minha felicidade. (E quando digo MINHA, digo de mais outra pessoinha que você sabe quem é.)

Então desejo, pura e profundamente, um mundo de felicidade a vocês. Que este PRA SEMPRE seja de fato PRA SEMPRE. Que esta nova etapa em sua(s) vida(s) venha com todo o ensinamento (e magia) que você(s) merece(m).

Um brinde... A tudo o que você representa na minha vida.
Vá feliz. Vá em paz.

=)

sexta-feira, 5 de junho de 2009

(...)

Extremos machucam. A verdade dói e as palavras ferem.
Vai ver é porque a realidade nem sempre é vista, como deveria ser.
Vai ver que os intuitos caminham lado a lado, mas em outra dimensão.
Vai ver que, sabe-se lá por que, pensar demais não deveria ser tão complicado e não deveria ser o certo, também.
O estranho de tudo é não saber como escapar dos mesmos erros, há tanto assombrando. As pessoas são meros personagens. Continuo no centro, as mesmas histórias SEMPRE.
Estar farta, cansada é mais comum do que supunha.

Espero que tal realidade mude.
Espero fazer, então, o que julgo certo...

Se há tantos e tantos, porque insistir no errado?


Sem mais...


É, tô nervosinha.
hahahahahahaha

terça-feira, 2 de junho de 2009

Redação da Facu

(...)
Sou apaixonada por coisas simples e complexas, também. Desde a tecnologia à uma sobremesa. Desde livros a segredos. Historinhas de dormir a ´sessão pipoca´com amigos. Extremos me atraem e intensidade faz parte de mim.Tenho a melhor família do mundo. Totalmente insana, mas é o que importa. Sem formalidade nem regras. nos amamos e
ponto.Meus amigos são minha segunda família- ou aquela que escolhi. São tão excêntricos quanto eu, o que é ´normal´. Nos damos bem e respeitamos os nossos momentos de fraqueza. Nossa individualidade. Acredito que seja um (dos vários) fator principal para que um relacionamento, seja lá qual for ele, dê certo.

(...)

Aliás é sempre bom acreditar que tudo é longo, que o aprendizado é amplo e o conhecimento infinito, em todas as áreas da vida. A graça está aí, nos tombos, no meio da estrada. Depois? Basta levantar, limpar a bunda, erguer a cabeça e sair caminhando, devagar, observar tudo ao redor, ter dentro de si que muito do que for visto não volta... e aí leve, em sua bagagem, aquilo que convém e o que vai precisar DE FATO, lição aprendida depois de tantas e tantas malas feitas (e carregadas) em vão.

(...)

Sempre digo que tenho braços curtos. Que anseio por abraçar o mundo. Que vivo num sonho utópico e surreal com elfos e fadas ziguezagueando por aí de quando em quando.
Quero evoluir, quero proteger. Quero acabar com as coisas erradas do mundo, escrever um livro e ser feliz, custe o que custar. PAZ MUNDIAL, caindo na mesmisse das misses universo. Que o mundo transborde de felicidade, que seja coerente. Que se dêem conta da magnitude que temos, a oportunidade (única) de vivenciar, e cada um, tenha metas e objetivos a cumprir. Tudo em nome do BEM. Paz... Sorrisos... Fim!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Estréia das Estrelas!



É com muita alegria e felicidade
que as estrelas mais novas chegam
com muitos sorrisos, matando a
[saudade,
com esta surpresa presenteiam.

Sabemos o tamanho da ansiedade,
sabemos como se esforçaram,
Quisemos alegrar esta estréia
quisemos ser sua platéia!

As quatro pontas unidas
formam uma luz especial,
Deixam as tristezas banidas,
e se ausentam do mundo real!

Aplaudimos as mais velhas de pé.
Arrasou, maninha emprestada
Nosso orgulhinho você já é,
e também muito, muito amada!

Então ´vambora´ pra Marte
e brindar em nome da arte
Tirar a roupa e cantar
Tomar a juru e brilhar!!