sábado, 25 de julho de 2009

Desconhecido.

O desconhecido, de quando em quando, surge.
Traz consigo os medos iminentes, mas não permantentes. Aqueles medos que só são superados, se vencidos e vividos.
Um fato é: Sempre há a capacidade de superá-lo, e bem mais facilmente do que se supõe. Mas enquanto não for sentido na pele, permanecerá tendo sete cabeças e quatorze olhos. A partir do momento em que ou assassina tal monstro de uma vez, ou será assassinado, a lei da seleção natural entra em cena. E quando o desconhecido torna-se conhecido, visões e sensações tendem a mudar e amenizar.
Tombos na vida deveriam ser considerados desafios a serem vencidos. Estes é que apimentam os dias, quebrando a tão temida (e fatal) rotina.
Percebe-se, então, que o monstro acima é apenas uma metáfora, mais fantasiosa ainda do que um livro de ficção científica de quinta categoria. E vencê-lo, aceitar o novo, modificar-se, transformar-se acaba sendo inevitável e desejado. A partir daí... a visão se clareia e os caminhos a serem seguidos tornam-se mais óbvios e concretos... Cada vez mais.



***


Dedico este texto a alguém que nunca fui próxima, mas sei que está enfrentando mudanças.
Mudanças pelas quais passei, em algum momento de minha vida.
E que tenho a plena certeza em afirmar: Serão capazes de dar a reviravolta mais maravilhosa da sua existência.
Não teve como não ficar feliz.
Força! Você consegue. E vai adorar, no fim.
Promessa de Mari!

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