A Letra A- Nando Reis.
E se sentir melhor do que outrora é revigorante, não é mesmo? É a história de nadar à superfície, e respirar. Como se não houvesse nada além disso. Encher os pulmões e soltar o ar, lentamente. Uma... Duas... Três vezes.
As reviravoltas, as mudanças de cores e de cenário, tão repentinas. Um novo leque de possibilidades e sementes de sorrisos germinando, uma a uma.
Vontade louca de gritar, de gargalhar, de virar estrelinha- mesmo sem saber e ainda correndo o risco de estatelar-se no chão;
Vontade louca de seguir aquele caminho escolhido até o final, de mergulhar de cabeça de enfrentar o medo da água ou o medo do escuro;
Vontade louca de permitir que aconteça. De virar a página, de começar livro novo sem medir esforços e tendo a noção de todos os recursos que se tem para escrevê-lo. E ainda desenhar e colorir cada uma das páginas que estão por vir. Todas elas!
Deixe por minha conta.
Dessa vez peço licença e proponho um brinde à minha felicidade.
Tin tin!
O próximo brinde será daqueles que guardo comigo!
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