E fui juiz supremo.

Todos têm, todos têm
suas próprias razões... ♫"
Eu Era um Lobisomem Juvenil
Legião Urbana.
Razões pelas quais fugimos, pelas quais corremos, pelas quais enfrentamos e matamos dragões. Razões pelas quais as lágrimas brotam ali, embaixo dos olhos, sem nem ao menos querermos, sem nem ao menos percebermos e caem, não pedindo licença e nem fazendo cerimônia.
Temos razões que jamais entenderemos, que fazem o coração acelerar, um arrepio percorrer dos pés à nuca, um sorriso bestial tomar conta de nossos lábios, de nosso rosto, transparecendo a nossa verdade. E há razões para não escondê-la, assim como há mais razões ainda para deixá-la ali, no desconhecido, preservando-a. Ora, de certa forma, a verdade, por mais sincera que seja, merece o anonimato, merece ser deleitada, apreciada na surdina; escancará-la faz com que a mesma se perca de sua essência, se corrompa de alguma forma.
Preferi, usando alguma razão, trancá-la e já joguei a chave fora.
***
De uma foto de um arco-íris, pensei no trecho "O Arco-Íris tem Sete Cores", do Legião.
Veio o texto, após o verso "Todos tem suas próprias razões." de forma automática, sem eu nem ao menos pensar nas palavras.
E ouvindo a música, então, novos versos chamaram a minha atenção. E no decorrer dos dias, irei postando a continuação da série citada acima.
Veio o texto, após o verso "Todos tem suas próprias razões." de forma automática, sem eu nem ao menos pensar nas palavras.
E ouvindo a música, então, novos versos chamaram a minha atenção. E no decorrer dos dias, irei postando a continuação da série citada acima.