domingo, 10 de fevereiro de 2013

A Alguém Especial...


E te ver sempre me faz tão bem...
Faz com que eu me sinta viva e jovem. Vai ver pelo jeito de você rir de mim e eu não ficar brava, sabe-se lá por quê, tamanho mau humor que possuo. Ou pelo jeito de você se irritar tão fácil com as minhas provocações de quem tem dez (e você onze) anos de idade.
E eu, egoísta que sou, digo mais uma vez, para que você não me prive de você. Entende?
Para que não nos prive de algo que é sincera e verdadeiramente bom, com o perdão da redundância. 
Sei das adversidades, sei das dificuldades e sei, também, do passado que assombra. Porém acredito piamente na evolução de todas as partes envolvidas diretamente e que isto poderia de fato acontecer. 
Mesmo sabendo que o que torna estes encontros- e desencontros- tão especiais é que os mesmos sejam escassos, quase bienais (risos). 
Mas não irei persistir nesta fala. Deixo minha vontade explícita, sabendo que é a mesma que a sua. Deixo meu pedido para que você a faça, ou pelo menos, comece a cogitar a ideia- não deve ser tão difícil. E deixo, também, o meu ´eu amo você!´, como não poderia ser diferente...
Obrigada por se fazer presente, de uma forma ou de outra, em minha vida.

Com amor, 



Mari.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Dos amores que vivi...



...o teu foi o mais colorido!
O mais completo, o mais confuso, o mais intenso e o mais gostoso.
Na ousadia da nossa verdade, na paixão que nos consumia. Nas batalhas travadas que mantínhamos constantemente, onde perder 
já era bom e ganhar era melhor do que música!
O calor que nos consumia reflete em mim até hoje. E pensar que eu gritava aos quatro ventos que era só uma aventura e que eu, que sempre fora dona de mim, senhora da situação, encontro-me agora sem chão. 
Sem cor, sem som, sem vida. Sem o ritmo louco que encontrava em ti, sincronizado ao teu sorriso e tua fala mansa. Sem teu jeito torto de sorrir, teu olhar sério e tua boca macia. A barba por fazer ainda provoca arrepios, quando me lembro dela. E já faz tanto tempo...
De todos os amores que vivi... a tua falta ainda me dói. E é, sem sombra de dúvida, o único que desejo reconquistar... 




domingo, 3 de fevereiro de 2013

Com licença, posso entrar?




Foto: Com licença. Posso entrar?

A verdade é que detesto rodeios. Detesto as voltas e voltas maiores que uma roda gigante que se dão, principalmente, para falar daquilo que me parece o mais óbvio e mais belo da essência de alguém. Porém quando há a necessidade de tocar nestes assuntos, abobamo-nos. E abobar-se não é nenhum pouco simpático em assumir-se, certo? 

Então assumo! Não mais dissimulo.
Não mais nego ou renego este amor. 
Visto-me com cuidado, escolho bem a maquiagem pois quero parecer bonita aos teus olhos. Principalmente aos teus olhos. 
Irei me perfumar de forma singela e suave, pois prezo pelo cheiro de pele. E não quero de forma alguma mascarar sua fragrância que é melhor que qualquer cheiro já inventado, até mesmo em Paris...
Meu sapato irá traduzir meu pensamento. Em sua cor, sua forma e seu salto. Do tipo firme e que realmente sabe a onde pisa. Sem tropeços ou passos em falso. Mesmo porque este caminho já trilhei por vezes incontáveis nos meus sonhos. 
Quero ser tocada. Quero provar o teu sabor. Quero tornar-me única e a última que irás beijar. 
Quero fazer-te meu. Sem medos ou remorsos. 
Sem hora pra voltar pra casa, sem pudores ou qualquer tipo de sanidade. De forma que todos os nossos instintos sejam senhores de si e que a razão... ah, tolice... A razão é para os tolos. Que passe longe do que somos e, mais longe ainda, do que ainda seremos. 
Juntos. 

E grito, a quem quiser ouvir, sem rodeio algum, que meu objetivo maior é você. E não sossegarei até alcançá-lo... por uma, duas... dez vezes dez vezes. 




Mari AndreottiA verdade é que detesto rodeios. Detesto as voltas e voltas maiores que uma roda gigante que se dão, principalmente, para falar daquilo que me parece o mais óbvio e mais belo da essência de alguém. Porém quando há a necessidade de tocar nestes assuntos, abobamo-nos. E abobar-se não é nenhum pouco simpático em assumir-se, certo? 

Então assumo! Não mais dissimulo.
Não mais nego ou renego este amor. 
Visto-me com cuidado, escolho bem a maquiagem pois quero parecer bonita aos teus olhos. Principalmente aos teus olhos. 
Irei me perfumar de forma singela e suave, pois prezo pelo cheiro de pele. E não quero de forma alguma mascarar sua fragrância que é melhor que qualquer cheiro já inventado, até mesmo em Paris...
Meu sapato irá traduzir meu pensamento. Em sua cor, sua forma e seu salto. Do tipo firme e que realmente sabe a onde pisa. Sem tropeços ou passos em falso. Mesmo porque este caminho já trilhei por vezes incontáveis nos meus sonhos. 
Quero ser tocada. Quero provar o teu sabor. Quero tornar-me única e a última que irás beijar. 
Quero fazer-te meu. Sem medos ou remorsos. 
Sem hora pra voltar pra casa, sem pudores ou qualquer tipo de sanidade. De forma que todos os nossos instintos sejam senhores de si e que a razão... ah, tolice... A razão é para os tolos. Que passe longe do que somos e, mais longe ainda, do que ainda seremos. 
Juntos. 

E grito, a quem quiser ouvir, sem rodeio algum, que meu objetivo maior é você. E não sossegarei até alcançá-lo... por uma, duas... dez vezes dez vezes.


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Primeiro texto escrito no Sentimentos Inscritos.